Comparência no aeroporto 3 horas antes da partida. Formalidades de embarque.
Partida em voo internacional com destino à cidade de São Tomé.
Noite a bordo.
Assistência à chegada e transfer para o hotel.
A chegada a São Tomé é anunciada pelo mar, de um azul inexequível. Não é necessário falar sobre a beleza das praias desertas, a magia da floresta, as memórias das roças de café e cacau, basta dizer que assim qualquer viagem começa bem.
O verde esmagador da vegetação luxuriantemente tropical é de tirar o fôlego e por não ser um destino massificado de turistas, a natureza mantém-se praticamente intacta desde que começou a ser colonizado.
Saída em visita guiada da cidade.
A capital deste país é, de longe, a maior urbe de todo o território.
Os dois grandes mercados da cidade são a Feira do Ponto e o Mercado Grande, e percorrê-los é ter um contacto essencial com o modo de vida local, onde tudo se vende, tudo se troca e tudo se compra. É um verdadeiro festival de sons, cores e cheiros a não perder!
Por outro lado, no sentido leste, encontram-se alguns pontos de interesse, sobretudo para os portugueses. São os casos do Forte de São Sebastião (erguido em 1575), em forma de baluarte, e que abriga o interessante Museu Nacional. Além dos marcos mais representativos, aconselhamos-vos a percorrer a cidade a pé, ao sabor dos passos.
Observe a gente que passa, repare na simpatia com que os locais os cumprimentam e na alegria das crianças que vos acenam. À noite, a cidade transfigura-se, como que subitamente tomada pelo silêncio.
Alojamento em hotel de 3*.
Pequeno-almoço no hotel.
Em hora a combinar localmente, transfer para o aeroporto de São Tomé.
Partida em voo doméstico com destino à Ilha do Príncipe.
Assistência à chegada e novo transfer para o hotel.
Pequeno-almoço no hotel.
Em hora a combinar localmente, transfer para o aeroporto de São Tomé.
Partida em voo doméstico com destino à Ilha do Príncipe.
Assistência à chegada e novo transfer para o hotel.
A Ilha do Príncipe é a segunda maior ilha do arquipélago de São Tomé e Príncipe, que é constituído por duas ilhas principais, ambas pertencentes à Linha vulcânica dos Camarões. Esta ilha é uma jóia ecológica no golfo da Guiné, com uma floresta tropical imaculada, roças históricas em ruínas, belíssimas praias isoladas, inseridas numa costa vulcânica intocada e um ecossistema tropical.
Alojamento em resort de 4*.
Dia inteiramente livre para passear ou descansar neste pequeno paraíso.
Hoje sugerimos passeios pedestres guiados pela floresta, excursões ornitológicas, expedições de canoa com pescadores locais, identificação de peixes de grandes profundidades, passeios de bicicleta pela ilha ou safaris todo-o-terreno. Os passeios pela ilha incluem uma visita à velha cidade portuguesa de Santo António, tecnicamente a mais pequena do Mundo. Também pode descobrir as plantações de cacau, café e baunilha, todas elas lavradas na floresta, de maneira a apoiar o ecoturismo e a reabilitação a longo prazo da agricultura desenvolvida na floresta tropical.
Alojamento em resort de 4*.
Pela manhã, e em hora a combinar localmente, transfer para o aeroporto do Príncipe.
Partida em voo doméstico com destino à Ilha de São Tomé.
Assistência à chegada, com pick-up em viatura alugada e guia-motorista. Viagem até ao sul da ilha.
Pelo caminho, visita da Boca do Inferno e a Roça de Água Izé.
Água Izé é uma das mais antigas e famosas roças cacaueiras. Nas imediações, algo com um nome bastante familiar para os portugueses: a Boca do Inferno, uma atração natural composta por um túnel e dois buracos escavados na lava pela força da água, que aqui rebenta em mil e um salpicos, e que fica localizada junto à praia do Rei. Reza a lenda que o fundador da roça Água Izé, sempre que quisesse ir à metrópole, bastava saltar para o buraco montado no seu cavalo que logo seria catapultado diretamente para Portugal.
O almoço será servido em São João dos Angolares, em restaurante local.
A cidade anteriormente chamada de Santa Cruz dos Angolares, maioritariamente constituída por casas de madeira, é uma praia de areia escura bordejada por coqueiros e propícia a passeios na floresta que a rodeia. Os habitantes falam uma espécie de crioulo designado por angolar e que é praticamente imperceptível, o que não impede que deixe transparecer a simpatia destas gentes.
A combinar com o guia, durante o dia de hoje ou de amanhã, travessia de barco até ao Ilhéu das Rolas, com duração aproximada de 20 minutos. Terra de praias paradisíacas, a linha do Equador passa por aqui.
Alojamento em hotel de 4*.
Após o pequeno-almoço, saída do hotel em viatura alugada com guia-motorista, em direcção ao sul de São Tomé.
Possibilidade de realizar o mangroove (passeio de canoa pelo Rio Malanza) e visitar as praias Piscina e Jalé, entre outras.
A zona sul da ilha é selvagem, mas ao mesmo tempo, nada tem de perigoso, antes pelo contrário. Esta é a zona mais pura, mais intocada. É o reino da floresta, do mato cerrado, dos coqueiros desalinhados, das tartarugas que aqui vêm desovar tranquilamente e de praias bonitas, tais como, Jalé, Xixi, Portinho ou Baiã.
Na subida para a Roça de São João, aconselhamos visitar a cascata na Praia Pesqueira, um local privilegiado onde as mulheres com crianças às costas lavam e secam roupa, com os seixos das margens e o capim do mato a servirem de estendais improvisados.
Nas imediações, há um lugar especial e que é de paragem obrigatória, a roça de São João. Para visitar, para comer ou simplesmente conversar com João Carlos Silva, dono da roça, cozinheiro e personagem incontornável de São Tomé e Príncipe devido ao programa "Na roça com os tachos", da RTP África. A roça possui uma galeria de arte e disponibiliza a excelência gastronómica do chef João Carlos Silva.
Alojamento na Roça de São João.
Em hora a combinar localmente, saída do hotel em viatura alugada com guia-motorista, com destino ao interior da Ilha de São Tomé.
Oportunidade para visitar a Cascata de São Nicolau, a Roça de Monte Café, o Jardim Botânico e o Parque Nacional de Obô.
Ao longo de cinco séculos de colonização, os portugueses construíram linhas de caminhos-de-ferro para o transporte de cacau, levantaram roças em locais impossíveis, fizeram plantações até onde a vegetação luxuriante os permitiu e povoaram a ilha. Só não conseguiram construir uma estrada decente em todo o redor de São Tomé e, por isso, cerca de 60% do seu território continua inacessível. Permanece assim virgem a grande floresta de Obô, um intrincado conjunto de árvores gigantescas, classificada como parque natural, e o habitat de uma das cobras mais perigosas do mundo, que segue um princípio nem sempre respeitado pelos humanos e a torna, curiosamente, quase inofensiva: só ataca em legítima defesa.
Após estas visitas e, antes de descer para a roça de Bombaim, visita da Vila de Trindade.
Alojamento na Roça de Bombaim.
Pela manhã, continuação das visitas pelas zonas norte e oeste da ilha.
Na zona norte da ilha, fica localizada uma roça recheada de história:
a Roça Agostinho Neto, um edifício de generosas dimensões e que contrasta vivamente com o que o rodeia. É também um dos marcos mais representativos da colonização portuguesa. Depois da época áurea da exploração do cacau, ainda é notável a riqueza do seu património, destacando-se o edifício do hospital (entretanto desactivado mas que, há não muito tempo atrás, era o segundo maior do país) e, no outro lado, a chamada casa grande, onde residia o administrador. Ao lado, e como em todas as roças, localizam-se as restantes dependências: as casas dos capatazes e dos administradores e, bastante mais modestas, as casas dos trabalhadores, as antigas sanzalas dos escravos. É igualmente imperdível um passeio pelo jardim botânico anexo, nas margens do Rio do Ouro, onde há uma profusão de flora tropical.
Mas as verdadeiras imagens de marca da zona Norte são as suas fabulosas praias: Tamarindos, uma das mais belas praias de toda a ilha, marcada por um extenso areal branco com cerca de 400 metros e limitada por coqueiros em toda a orla; a Praia do Governador, mais pequena e menos visitada, possui magníficas panorâmicas para o Ilhéu das Cabras; e a praia de Lagoa Azul, muito provavelmente, a mais emblemática das praias da Ilha de São Tomé.
Anambó é outro local histórico onde, em 1485, desembarcaram os primeiros colonos portugueses.
Santa Catarina é uma pequena aldeia de pescadores à beira-mar, a qual faz fronteira com a grande plantação de cacau da roça com o mesmo nome. A curta distância, encontra-se a zona juncada de ilhéus: Coco, Gabado e São Miguel, isto para além de se vislumbrarem os contornos majestosos dos picos Cão Grande e Cão Pequeno, duas antigas chaminés vulcânicas.
Alojamento em hotel de 3*.
Em hora a informar localmente, saída do hotel em viatura alugada com guia-motorista, em direcção ao aeroporto de São Tomé.
Partida em voo internacional com destino a Lisboa.
Fim da viagem.
Esperamos que tenham gostado!
